É médico Endocrinologista (CRM SP 93.301), membro titulado da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.
Possui Título de especialista (RQE 34663) reconhecido pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e Associação Medica Brasileira (2002);
Especialização reconhecida em Endocrinologia e Metabologia pelo Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo (2001/2002);
Especialização reconhecida em Clínica Médica pelo Hospital da Santa Casa de São Paulo (1998/1999) e
Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (1992/1997).
Jeferson Rolim Scatena
Endocrinologista
CRM SP 93.301
RQE 34 663
LINK SOCIEDADE
Responsável por diagnosticar e tratar doenças relacionadas com os hormônios e o metabolismo, o endocrinologista cuida desde doenças muito prevalentes como diabetes, obesidade, distúrbios de tireoide; até outras mais raras como acromegalia e Síndrome de Cushing, entre outras.
Confira as 10 coisas que você precisa saber sobre o endocrinologista:
1. A Endocrinologia e Metabologia é a especialidade médica que trata desde doenças bastante prevalentes como diabetes, obesidade, distúrbios de tireoide; até outras mais raras como acromegalia e Cushing, entre outras (vejam também uma lista de atividades dos campos de atuação). Trata, portanto, de doenças relacionadas aos hormônios que podem estar sendo produzidos em quantidade insuficiente ou em excesso.
2. O CFM reconhece 55 Especialidades médicas, entre elas a Endocrinologia e Metabologia e, ligadas a essas, 59 áreas de atuação (Resolução CFM 2.221/2018 . Duas dessas áreas de atuação são relacionadas à Endocrinologia e Metabologia: a Endocrinologia Pediátrica e a Densitometria Mineral Óssea.
3. A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia é reconhecida como a representante exclusiva da especialidade de Endocrinologia e Metabologia no Brasil e representa o Departamento desta especialidade na Associação Médica Brasileira (AMB).
4. O tempo de formação de um endocrinologista é de, no mínimo, 10 anos: tempo de faculdade (seis anos) + Residência em Clínica Médica (2 anos) + Residência em Endocrinologia e Metabologia (dois anos).
5. O Título de Especialista é aquele concedido pelas sociedades de especialidades, por meio da Associação Médica Brasileira – AMB, ou pelos programas de Residência Médica, credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica – CNRM (parágrafo único do Art 2º Decreto Nº 8.516, de 10 de setembro de 2015.
6. Para obter o Título de Especialista em Endocrinologia e Metabologia (concedido pela SBEM através da AMB), o profissional submete-se a uma prova em duas etapas: uma teórica e outra com base em prática clínica. O concurso para essa prova é realizado uma vez por ano. No entanto, não basta ter o certificado para divulgar que é especialista. É obrigatório o registro do certificado no Conselho Regional de Medicina (CRM), onde o profissional atua para obter o Registro de Qualificação de Especialidade (RQE). A Resolução 1974/2011 do Conselho Federal de Medicina (CFM) e o artigo 114 do Código de Ética Medica ( 2019 ) proíbem a publicidade de especialista sem esse registro (informações neste link). Um médico pode ANUNCIAR no máximo, 2 (duas) especialidades. (artigo 1º, Inciso III, Decreto-Lei 4.113/42).
7. Também para as duas áreas de atuação é necessária a qualificação. A SBEM e a Sociedade Brasileira de Pediatria organizam anualmente a prova para obtenção do Certificado de Área de Atuação em Endocrinologia Pediátrica (CAAEP). A qualificação em Densitometria Óssea pode ser obtida por concurso através do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem / AMB.
8. A Resolução do CFM 1974/2011 define anúncio, publicidade ou propaganda, a comunicação ao público, por qualquer meio de divulgação, de atividade profissional de iniciativa, participação e/ou anuência do médico (artigo 1º). Portanto, a publicidade da especialidade sem o registro é vedada em todos os meios, sejam os próprios receituários, seja no carimbo pessoal, seja em redes sociais, seja através de Planos de Saúde, seguradoras e convênios, pois mesmo essa possível divulgação “indireta” considera a anuência do médico.
9. Também é proibida ao médico a divulgação de especialidade ou área de atuação que não for reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina (conforme lista da Resolução CFM 2.221/2018). Esta Resolução deixa claro que não se pode anunciar ser especialista usando termos como “Hormonologia”, “Modulação Hormonal” ou quaisquer outros termos que não sejam, para a especialidade que se refere aos hormônios, a única reconhecida pelo CFM, que é a Endocrinologia e Metabologia. A resolução do CFM 1974/2011 em seu Art. 3º proíbe o médico de: – Anunciar, quando não especialista, que trata de sistemas orgânicos, órgãos ou doenças específicas, por induzir a confusão com divulgação de especialidade;- Permitir que seu nome circule em qualquer mídia, inclusive na internet, em matérias desprovidas de rigor científico; – Fazer propaganda de método ou técnica não reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina como válido para a prática médica (esse item já com novo texto alterado pela Resolução CFM nº 2.126/2015).
10. Para saber se um profissional médico possui Registro de Qualificação de Especialidade basta acessar o site do CFM . Denúncias de profissionais que divulgam especialidades sem o referido RQE em Endocrinologia e Metabologia poderão ser encaminhadas para SBEM Nacional através do e-mail cdap@endocrino.org.br.
Consultoria – Comissão de Ética e Defesa Profissional gestão 2023-2024 – Dra. Diana Viegas Martins (presidente).
O diabetes tipo 2 caracteriza-se pela produção insuficiente de insulina, pelo pâncreas, ou pela incapacidade do organismo de utilizar a insulina produzida de forma eficiente. É mais comum em pessoas com mais de 40 anos, acima do peso, sedentárias, sem hábitos saudáveis de alimentação. Porém, vem crescendo o número de diagnósticos do tipo 2 em indivíduos mais jovens.
Confira 10 coisas que você precisa saber sobre o diabetes tipo 2:
1. O número de casos de diabetes tipo 2 (DM2) vem aumentando nas últimas décadas, em decorrência do aumento do sedentarismo e piora dos hábitos alimentares que caracterizam a vida urbana moderna, levando a consequentes excesso de peso e obesidade.
2. O DM2 manifesta-se apenas em pessoas geneticamente susceptíveis, de modo que ter familiares com diabetes já é um fator de risco para desenvolver a doença.
3. O diagnóstico de diabetes é feito utilizando valores de glicemia de jejum (maior ou igual a 126 mg/dl em duas ocasiões) ou após a ingestão de uma quantidade específica de glicose (colhendo-se a glicemia 2 horas depois com valor maior ou igual a 200 mg/dl).
4. Em glicemia aleatória colhida em qualquer momento um valor maior ou igual a 200 mg/dl, na presença dos sintomas clássicos também confere o diagnóstico de diabetes.
5. O desenvolvimento do DM2 ocorre ao longo de anos e pessoas com valores de glicemia de jejum entre 100 e 125 mg/dl e/ou entre 140 e 199 mg/dl são diagnosticadas como portadoras de pré-diabetes. Estes valores já não são mais normais, porém não são tão elevados para classificar o indivíduo como diabético.
6. Quem tem pré-diabetes não apresenta os sintomas clássicos de diabetes: aumento da sede, do volume urinário e perda não explicada de peso. No entanto, já possui maiores chances de apresentar problemas graves de saúde como infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral.
7. As mudanças de estilo de vida são o primeiro passo para redução do peso corporal e controle dos valores da glicemia. Reduzir as atividades sedentárias e aumentar a atividade física programada (tais como caminhada, corrida, natação) ou espontânea (por exemplo, subir escadas, não utilizar o carro para percorrer pequenas distâncias) é fundamental.
8. A mudança na alimentação não deve ser realizada utilizando como base dietas da moda. É necessário reduzir a ingestão calórica, o consumo de carnes gordas e embutidos, aumentar o consumo de fibras, com o aumento de grãos integrais, leguminosas hortaliças e frutas e limitar a ingestão de bebidas e comidas açucaradas.
9. Embora haja evidência de uma relação entre bactérias intestinais e obesidade com suas alterações metabólicas, até o momento não há nada conclusivo para se recomendar mudanças alimentares baseadas nestes achados.
10. O DM2 é caracterizado por uma combinação de resistência à ação da insulina e deficiência na produção deste hormônio, além de alterações na resposta incretínica intestinal. o DM2 é o tipo mais comum de diabetes, correspondendo a 95% dos casos no mundo.
A obesidade é uma doença crônica, que afeta um número elevado de pessoas por todo o mundo. Porém, opção por uma rotina alimentar saudável e a prática de exercícios físicos podem contribuir com a prevenção e tratamento. Confira abaixo as 10 Coisas que Você Precisa Saber sobre a Obesidade:
1 – A obesidade é caracterizada pelo acúmulo de gordura corporal e pode acarretar graves problemas de saúde e levar até à morte. Segundo dados do IBGE, o Brasil tem cerca de 27 milhões de pessoas consideradas obesas. Somando o total de indivíduos acima do peso, o montante chega a quase 75 milhões.
2- A obesidade é diagnosticada através do cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC). Ele é feito da seguinte forma: divide-se o peso (em Kg) do paciente pela sua altura (em metros) elevada ao quadrado. De acordo com o padrão utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), quando o resultado fica entre 18,5 e 24,9 kg/m2, o peso é considerado normal. Entre 25,0 e 29,9 kg/m2, sobrepeso, e acima deste valor, a pessoa é considerada obesa.
3- Conforme a magnitude do excesso de peso pode-se, de acordo co o IMC, classificar o grau de obesidade do paciente em: obesidade leve (classe 1 – IMC 30 a 34,9 kg/m2), moderada (classe 2 – IMC 35 a 39,9 kg/m2) e grave ou mórbida (classe 3 – IMC ≥ 40 kg/m2). Essa classificação é importante na escolha do tipo de tratamento, quando deve ser clínico ou cirúrgico.
4- A obesidade é fator de risco para uma série de doenças. O obeso tem mais propensão a desenvolver problemas como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, além de problemas físicos como artrose, pedra na vesícula, artrite, cansaço, refluxo esofágico, tumores de intestino e de vesícula.
5- A obesidade pode, também, mexer com fatores psicológicos, acarretando diminuição da autoestima e depressão.
6- São muitas as causas da obesidade. Em uma pessoa geneticamente predisposta, os maus hábitos alimentares e sedentarismo precipitarão o desenvolvimento da obesidade. Algumas disfunções endócrinas também podem levar ao desenvolvimento da obesidade. Por isso, na hora de pensar em perder peso, procure um especialista.
7- Para o tratamento da obesidade, médicos podem usar fatores de risco e outras doenças para terem a noção da gravidade da situação do paciente. Por exemplo, apnéia do sono, diabetes mellitus tipo 2 e arteriosclerose são doenças que indicam a necessidade de uso de medicamentos da obesidade já em pacientes com sobrepeso (IMC 25 – 29,9 kg/m2).
8- A Lei 11.721/2008 determina que o 11 de outubro é Dia Nacional de Prevenção da Obesidade. A data havia sido criada, há cerca de dez anos, pela Federação Latino-Americana de Obesidade, porém reconhecida, em 1999, pelo Governo Federal e instituída no Brasil, na época, com o nome de Dia Nacional de Combate à Obesidade. A World Obesity também adota o dia 11 de outubro como o dia mundial da obesidade.
9- A prevenção contra a obesidade passa pela conscientização da importância da atividade física e da alimentação adequada. O estilo de vida sedentário, as refeições com poucos vegetais e frutas, além do excesso de alimentos ricos em gordura e açúcar precipitam o aumento do número pessoas obesas, em todas as faixas etárias, inclusive crianças.
10 -Está comprovado que relacionamentos sociais e romances são menos frequentes entre obesos, já que eles saem menos de casa devido à diminuição da autoestima. Agora, uma vez existindo o relacionamento, a obesidade pode interferir no relacionamento sexual. Ela está relacionada à redução da testosterona, o que pode levar a redução de libido e a problemas de ereção nos homens. Já nas mulheres, existe uma redução dos níveis de hormônio feminino e aumento no nível dos masculinizantes. As mulheres podem apresentar aumento de pêlos, irregularidade menstrual e infertilidade. As chances de todos esses problemas se resolverem, com uma perda de peso na ordem de 10%, são bem grandes.
Com forma bem parecida com a de uma borboleta, a glândula tireoide é localizada na parte anterior do pescoço, logo abaixo do Pomo de Adão. Reguladora da função de importantes órgãos como o coração, o cérebro, o fígado e os rins, ela produz os hormônios T3 (triiodotironina) e o T4 (tiroxina).
Quando a tireoide não funciona de maneira correta, pode liberar hormônios em quantidade insuficiente, causando o hipotireoidismo, ou em excesso, ocasionando o hipertireoidismo. Nessas duas situações, o volume da glândula pode aumentar, o que é conhecido como bócio.
Confira, abaixo, as 10 coisas que você precisa saber sobre Tireoide.
1 – A tireoide atua no crescimento e desenvolvimento de crianças e adolescentes, no peso, na memória, na regulação dos ciclos menstruais, na fertilidade, na concentração, no humor e no controle emocional.
2 – Quando ocorre o hipotireoidismo, o coração bate mais devagar, o intestino não funciona corretamente e o crescimento pode ficar comprometido.
3 – Diminuição da memória, cansaço excessivo, dores musculares e articulares, sonolência, aumento dos níveis de colesterol no sangue e depressão também são sintomas de hipotireoidismo.
4 – No caso de hipertireoidismo, que geralmente causa emagrecimento, o coração dispara, o intestino solta, a pessoa fica agitada, fala demais, gesticula muito, dorme pouco, sente-se com muita energia, embora também esteja cansada.
5 – Em um adulto, a tireoide pode chegar a até 25 gramas.
6 – Disfunções na tireoide podem acontecer em qualquer etapa da vida e são de simples de se diagnosticar. Além disso, elas podem ocorrer mesmo sem o bócio.
7 – O reconhecimento de um nódulo na tireoide pode salvar uma vida. Por isso, a palpação da glândula é de fundamental importância. Se identificado o nódulo, o endocrinologista deve solicitar uma série de exames complementares para confirmar ou descartar a presença de câncer.
8 – Estima-se que 60% da população brasileira tenha nódulos na tireoide em algum momento da vida. Mas isso não significa que sejam malignos. Apenas 5% são cancerosos.
9 – Além de se parecer com uma borboleta, a tireoide também lembra o formato de um escudo. Daí o surgimento de seu nome: uma aglutinação dos termos thyreós (escudo) e oidés (forma de).
10 – Algumas crianças podem nascer com hipotireoidismo. Para detectá-lo, é realizado o chamado Teste do Pezinho, que deve ser feito, preferencialmente, entre o terceiro e quinto dia de vida do bebê.
Embora muitas pessoas achem que o colesterol traga apenas malefícios, ele é primordial para o funcionamento do corpo humano. Para isso, no entanto, seus níveis devem estar sempre controlados.
Confira, abaixo, 10 Coisas que Você Precisa Saber sobre Colesterol:
1. Colesterol é necessário ao organismo – O colesterol é um tipo de gordura que faz parte da estrutura das células do cérebro, nervos, músculos, pele, fígado, intestinos e coração. Ele é essencial para o funcionamento destas células. É importante para a formação de hormônios como a vitamina D, hormônios sexuais e até ácidos biliares, que ajudam na digestão das gorduras da alimentação.
2. O excesso de colesterol é uma causa infarto e AVC (Acidente Vascular Cerebral) – O colesterol no sangue circula ligado a lipoproteínas chamadas de HDL (colesterol bom) e LDL (colesterol ruim). O excesso de LDL é que está associado às doenças cardíacas. O excesso de colesterol bom (HDL), por outro lado, até protege das doenças cardíacas. Por isso, quando medimos o colesterol total no sangue, precisamos sempre saber o quanto se deve ao colesterol bom e o quanto se deve ao ruim. Só o ruim precisa ser tratado.
3. O excesso de colesterol ocorre por fatores genéticos e alimentares – Cerca de 70% do colesterol no sangue vem do fígado e apenas 30% vêm da alimentação. Depois de passar pela circulação sanguínea, o colesterol precisa ser removido novamente pelo fígado para formar bile. Os níveis de colesterol no sangue dependem, portanto, principalmente da capacidade do fígado em removê-lo. Isso varia de pessoa para pessoa.
4. Pessoas magras podem ter colesterol alto – É importante saber que ter excesso de peso não significa ter colesterol alto. Pessoas magras também têm colesterol alto. Isso porque os níveis de colesterol no sangue dependem muito mais da taxa de remoção do colesterol pelo fígado, que é genética. Se você tem um parente de primeiro grau (por exemplo: pai, mãe, irmãos) com colesterol alto, sua chance de ter colesterol alto é maior.
5. O colesterol ruim forma placa de ateroma – O excesso de LDL (colesterol ruim) causa doenças vasculares porque se deposita, sem dar sintomas, na parede interna das artérias e gradualmente vai formando uma placa chamada ateroma. Estas placas de ateroma vão obstruindo gradualmente as artérias e podem acabar causando Infarto agudo do miocárdio e AVC.
6. Importante controlar os outros fatores de risco – Leva muitos anos para uma placa de ateroma se desenvolver e, com isso, provocar infarto ou AVC. Quanto mais avançada a idade, maior o risco. É muito importante então, manter também os outros fatores de risco tradicionais bem controlados. Além dos níveis de LDL, é preciso controlar a glicose, a pressão, parar de fumar e reduzir o peso, quando excessivo.
7. É importante manter o estilo de vida saudável – O estilo de vida é fundamental na redução do risco de infarto e AVC. É importante fazer atividade física regular, evitar gorduras saturadas e gorduras trans (presentes em alimentos industrializados) e parar de fumar são medidas a serem seguidas. Os alimentos que mais aumentam o colesterol são o bacon, a pele da carne das aves, a manteiga, o creme de leite, a nata, as frituras, as salsichas, e embutidos e a carnes.
8. Todos acima de 10 anos devem dosar o colesterol – Todos os adultos e crianças acima de 10 anos devem dosar o colesterol e suas frações pelo menos uma vez. Se elevados, deve-se consultar um endocrinologista para definir o risco cardiovascular individual e planejar um tratamento adequado.
9. O tratamento é preventivo e permanente – O tratamento do colesterol deve ser preventivo e para a vida toda. O objetivo é reduzir o risco cardiovascular. Não adianta tratar por um período e depois abandonar o tratamento, pensando em cura. Na verdade, é importante buscar sempre o controle com tratamento e mudanças no estilo de vida.
10. O tratamento reduz mortalidade – As estatinas são as medicações mais importantes no controle do colesterol. O tratamento adequado reduz a mortalidade. A cada 40mg/dL de colesterol LDL reduzido, a mortalidade por infarto se reduz em 20%. Portanto, quanto mais alto o colesterol, mais importante é o tratamento.
O número de pessoas com obesidade aumenta no mundo a cada dia e a cirurgia bariátrica vem se tornando um importante aliado no tratamento de pacientes com obesidade grau 3.
Conheça as 10 coisas que você precisa saber sobre este procedimento.
1 – Gastroplastia, também chamada de cirurgia bariátrica, cirurgia da obesidade ou ainda de cirurgia de redução do estomago é – como o próprio nome diz – uma plástica no estômago (gastro = estômago e plastia = plástica). Ela tem como objetivo reduzir o peso de pessoas com o IMC muito elevado.
2 – Esse tipo de cirurgia está indicada, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), para pacientes com IMC acima de 35 Kg/m² que tenham complicações como apneia do sono, hipertensão arterial, diabetes, aumento de gorduras no sangue e problemas articulares, ou para pacientes com IMC maior que 40 Kg/m² que não tenham obtido sucesso na perda de peso após dois anos de tratamento clínico (incluindo o uso de medicamentos).
3 – Existem três tipos básicos de cirurgias bariátricas: restritivas, mistas e disabsortivas. As cirurgias que apenas diminuem o tamanho do estômago são chamadas do tipo restritivo (Banda Gástrica Ajustável, Gastroplastia Vertical com Bandagem ou Cirurgia de Mason e a Gastroplastia Vertical em “Sleeve”). A perda de peso se faz pela redução da ingestão de alimentos. Existem também as cirurgias mistas, nas quais há a redução do tamanho do estomago e um desvio do trânsito intestinal. Há, além da redução da ingestão, a diminuição da absorção dos alimentos. As cirurgias mistas podem ser predominantemente restritivas (derivação Gástrica com e sem anel) e predominantemente disabsortivas (derivações bileopancreáticas).
4 – Antes da cirurgia todo paciente precisa ser avaliado individualmente, devendo ser submetido a uma avaliação clínico-laboratorial que inclui – além da aferição da pressão arterial – dosagens da glicemia, lipídeos e outras dosagens sanguíneas, avaliação das funções hepática, cardíaca e pulmonar. A endoscopia digestiva e a ecografia abdominal são importantes procedimentos pré-operatórios. A avaliação psicológica também faz parte dos procedimentos pré-operatórios obrigatórios. Pacientes com doença psiquiátrica grave devem ser tratados antes da cirurgia.
5 – Na maioria dos pacientes, a cirurgia bariátrica – além de levar a uma perda de peso grande – traz benefícios no tratamento de todas as outras doenças relacionadas à obesidade. É possível uma melhora importante ou mesmo remissão do seu diabetes, do controle da pressão arterial, dos lipídeos sanguíneos, dos níveis de ácido úrico e alívio das dores articulares.
6 – Do ponto de vista nutricional, os pacientes submetidos à cirurgia bariátrica deverão ser acompanhados pelo resto da vida, com o objetivo de receberem orientações específicas para elaboração de uma dieta qualitativamente adequada. Quanto mais disabsortiva for a cirurgia, maior a chance de complicações nutricionais, como anemias por deficiência de ferro, de vitamina B12 e/ou ácido fólico, deficiência de vitamina D e cálcio e até mesmo desnutrição, nas cirurgias mais radicais. Reposições vitamínicas são feitas após a cirurgia e mantidas por tempo indeterminado. A diarreia pode ser uma complicação nas cirurgias mistas, principalmente na derivação bileopancreática.
7 – A adesão ao tratamento deverá ser avaliada, pois alguns pacientes podem recorrer a preparações de alta densidade calórica e de baixa qualidade nutricional – que além de provocarem hipoglicemia e fenômenos vasomotores (sudorese, taquicardia, sensação de mal-estar) – colocam em risco o sucesso da intervenção em longo prazo, reduzindo a chance do indivíduo perder peso.
8 – A cirurgia antiobesidade é um procedimento complexo e apresenta risco de complicações. A intervenção impõe uma mudança fundamental nos hábitos alimentares dos indivíduos. Portanto, é primordial que o paciente conheça muito bem o procedimento cirúrgico e quais os riscos e benefícios da cirurgia. Desta forma, além das orientações técnicas, o acompanhamento médico, nutricional, psicológico e o apoio da família são aconselháveis em todas as fases do processo.
9 – Em pacientes que apresentaram uma perda de peso muito grande, uma cirurgia plástica para retirada do excesso de pele é necessária. A mesma poderá ser feita quando a perda de peso estiver totalmente estabilizada, ou seja, depois de aproximadamente dois anos.
10 – Mulheres que realizam cirurgia bariátrica devem aguardar pelo menos de 15 a 18 meses para engravidar. A grande perda de peso logo após a cirurgia pode prejudicar o crescimento do feto.
Conheça os benefícios dos exercícios no 10 Coisas que Você Precisa Saber sobre Atividade Física. Lembrando que o sedentarismo é uma das principais causas de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e outras doenças crônicas não transmissíveis.
Confira, então, os 10 coisas que você precisa saber sobre atividade física:
1. A prática de exercícios, de intensidade moderada, durante meia hora por dia é suficiente para que a pessoa deixe de ser sedentário. Estes 30 minutos podem ser contínuos ou divididos em três períodos de 10 minutos cada.
2. O mais importante é que você pratique alguma atividade que se adapte ao seu estilo de vida e que seja do seu agrado. Caso contrário, são muitas as chances de interrupções.
3. Pequenas modificações no dia a dia – como subir escadas, saltar do ônibus um ponto antes, passear com cachorro, varrer, cuidar do jardim, lavar o carro, etc. – podem ajudar a movimentar mais e servir como um estímulo para o início de uma atividade física diária.
4. Os efeitos benéficos da atividade física são observados em pessoas que se exercitam com regularidade. Aqueles com IMC entre 25 e 30 (sobrepeso), nestas condições, podem ter um risco menor de desenvolver diabetes e outras doenças metabólicas do que os sedentários.
5. De acordo com o United States Departament of Health and Human Services, é importante que os adultos pratiquem duas horas de atividades anaeróbicas (musculação localizada), por semana, além dos 30 minutos de caminhada intensa por dia. Nos casos de pessoas com diabetes, hipertensão, obesidade e pessoas com problemas no metabolismo ósseo, por exemplo, é preciso ter um cuidado especial na escolha dos exercícios a praticar. Nestes casos, é imprescindível o acompanhamento de um profissional.
6. Um minuto de atividade física intensa é igual a 2 minutos de atividade moderada. Caminhada em ritmo acelerado, hidroginástica, passeio de bicicleta e jogo de tênis em dupla são alguns dos exemplos para atividade moderada. Já a corrida, a natação, o basquete e o ciclismo são considerados intensas.
7. Durante a prática de um exercício físico é possível que haja uma redução na taxa de glicose. O indicado, principalmente para pessoas com diabetes, é que carreguem consigo algum tipo de carboidrato de rápida absorção.
8. As atividades físicas melhoram a sensação de bem-estar, diminuem a ansiedade e a probabilidade de depressão, por liberarem a serotonina (hormônio conhecido como “molécula da felicidade”).
9. Dentre os benefícios da prática de exercícios estão: a diminuição do apetite, a melhora do humor, a perda de gordura (emagrecimento), o enrijecimento dos músculos, a melhora da imunidade e o retardo do envelhecimento.
10. Para crianças e adolescentes o ideal são 60 minutos de atividade aeróbica por dia (recreativa), três vezes por semana e de grande intensidade.
Fontes: Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana de Saúde, Programa Agita Mundo e o Departamento de Saúde, Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica e Serviços Humanos dos Estados Unidos.
Enquete realizada no site da SBEM mostrou o que o público tem de conhecimento sobre Adrenal. De acordo com os dados, apenas 16,6% das pessoas nunca ouviram falar em Adrenal; 7,8% acreditam que se trata de um hormônio; 4,1% um medicamento; apenas 0,5% uma doença e 71%, uma glândula.
É um ponto positivo saber que a maioria dos leitores tenha acertado a enquete e para melhorar o conhecimento, o site da SBEM publica agora as “10 coisas que você precisa saber sobre Adrenal”.
1 – As glândulas suprarrenais ou adrenal, como também são chamadas, são glândulas pequenas, componentes do sistema endócrino. Elas estão localizadas acima de cada rim.
2 – Cada uma delas possui cerca de 5cm de diâmetro, sendo dividida em duas partes principais: uma camada externa, conhecida como córtex, e uma parte central, chamada de medula.
3 – O córtex da suprarrenal é responsável por sintetizar hormônios importantes no processo metabólico, como a aldosterona e o cortisol, além de alguns hormônios sexuais como a androstenediona, que pode ser convertido em testosterona no testículo ou ovário. A medula da suprarrenal produz noradrenalina e adrenalina, denominadas catecolaminas.
4 – A adrenalina e a noradrenalina são hormônios importantes na ativação dos mecanismos de defesa do organismo, diante de condições de estresse, tais como emoções fortes, infecções, doenças graves, entre outros. Eles preparam o organismo para a fuga ou luta. A adrenalina aumenta o ritmo cardíaco e a pressão sanguínea, em resposta ao estresse ou ansiedade. O fluxo sanguíneo para os músculos aumenta, a pele empalidece, as pupilas dos olhos dilatam e o fígado libera glicose no sangue. Estas alterações preparam o corpo para ação imediata.
5 – A adrenalina e/ou noradrenalina ainda podem ser utilizadas como medicamento no tratamento do estado de choque ou hipotensão. A adrenalina também é utilizada para diminuir a absorção dos anestésicos locais, aumentando, assim, seu efeito e reduzindo o sangramento em pequenas cirurgias de pele ou odontológicas.
6 – A aldosterona produzida pelo córtex controla a retenção de sódio e excreção de potássio. Enquanto o cortisol, outro hormônio produzido pelo córtex, atua principalmente no metabolismo dos açúcares e lipídios, além de ativar o sistema imunológico e participar na resposta do organismo ao estresse.
7 – Entre as doenças associadas a distúrbios na produção de hormônios na glândula suprarenal estão a Doença de Addison, a Síndrome de Cushing e o Feocromocitoma. Os tumores benignos, que se originam do córtex da glândula suprarrenal, são frequentes, mas o carcinoma que se origina do córtex da suprarrenal é bastante raro. Os tumores que se originam da medula, parte mais interna da suprarrenal, são denominados feocromocitomas e produzem catecolaminas.
8 – A Doença de Addison, também conhecida como insuficiência suprarrenal crônica ou hipocortisolismo, é uma rara doença endocrinológica. Ela progride lentamente e os sintomas podem ser discretos ou ausentes até que ocorra uma situação de estresse. Os sintomas mais comuns são: fadiga crônica, com piora progressiva; fraqueza muscular; perda de apetite; perda de peso; náusea e vômitos; diarréia; hipotensão, que piora ao se levantar; áreas de hiperpigmentação (pele escurecida); irritabilidade; depressão; vontade de ingerir sal e alimentos salgados; e hipoglicemia (esse sintoma mais frequente em crianças).
9 – A Síndrome de Cushing é uma doença endócrina, causada por níveis elevados de cortisol no sangue. Os principais sintomas são o aumento de peso, com a gordura se depositando no tronco e no pescoço. Ocorre, também, afilamento dos braços e das pernas com diminuição da musculatura e, consequentemente, fraqueza muscular, que se manifesta principalmente quando o paciente caminha ou sobe escadas. A pele vai se tornando fina e frágil, fazendo com que surjam hematomas sem o paciente notar que bateu ou contundiu o local. Sintomas gerais como fraqueza, cansaço fácil, nervosismo, insônia e labilidade emocional também podem ocorrer.
10 – Feocromocitomas e paragangliomas são tumores secretores de catecolaminas e associados a um elevado risco cardiovascular. Costumam se originar da medula adrenal (os feocromocitomas) ou dos gânglios ao lado da coluna vertebral (paragangliomas). O quadro clínico mais típico é crise adrenérgica: episódios de palpitação (aceleração do coração), elevações de pressão arterial, dor de cabeça e sudorese.
* Consultoria Dr. Leonardo Vieira Neto, presidente do Departamento de Adrenal da SBEM, gestão 2021/2022.
Os Desreguladores Endócrinos (DEs) são substâncias químicas exógenas [não-natural], ou mistura de substâncias químicas, que interferem em qualquer aspecto da ação hormonal.
“10 coisas que você precisa saber sobre Desreguladores Endócrinos”
Se você quiser saber mais, acesse a publicação Um Guia para Governos e Organizações de Interesse Público e baixe gratuitamente neste link.
Consultoria Comissão de Endocrinologia Ambiental – Dra. Elane Frade (presidente) e Dra. Vivian Ellinger, Dra. Maria Izabel Chiamolera e Dra. Eveline Gadelha Pereira Fontenele.
Muitos fatores podem contribuir para que uma criança ou adolescente tenha um problema de crescimento, entre eles podem estar herança genética e alterações na produção hormonal.
Nesta edição do “10 Coisas que você precisa saber sobre”, confira as principais informações sobre os problemas de crescimento, suas causas e tratamentos.
1 – A sigla GH (do inglês Growth Hormone) se refere ao hormônio do crescimento. O GH é produzido pela glândula hipófise, situada na base do crânio, que é controlado pelo hipotálamo. Todas as pessoas saudáveis produzem GH durante toda a vida. O GH é indispensável durante o período de crescimento e sem ele a estatura adulta normal não pode ser alcançada. Além de controlar o crescimento, o GH tem outras funções importantes para nossa saúde.
2 – Para avaliar o ritmo de desenvolvimento, os médicos utilizam, além das curvas de crescimento, o cálculo da velocidade de crescimento (VC). Para isso é preciso ter pelo menos duas medidas de estatura e um intervalo de tempo entre elas. Nos primeiros meses de vida as medidas podem ser mensais, mas depois a cada quatro ou seis meses. No primeiro ano de vida a criança cresce cerca de 25 cm, ocorrendo uma desaceleração progressiva da VC. Entre os três anos até o início da puberdade, uma criança normal deve crescer cerca de 5 a 7 cm a cada ano. Na puberdade o ritmo de crescimento volta a acelerar, ocorrendo o estirão de crescimento puberal. O acompanhamento com o Pediatra é fundamental para detectar precocemente qualquer alteração da VC. Esta rotina permite o diagnóstico precoce de doenças que afetam o crescimento. Quando o crescimento é menor que o esperado, o ideal é que um especialista seja consultado. Quanto mais cedo for percebido o problema, melhores serão as chances de recuperação.
3 – O nanismo é um termo usado no passado para situações de baixa estatura muito grave. Atualmente recomenda-se que este termo seja substituído. Essa situação manifesta-se principalmente a partir dos dois anos de idade, impedindo o crescimento e desenvolvimento durante a infância e adolescência. Pode ser causado por deficiência de hormônio de crescimento (chamado no passado de nanismo hipofisário), por doenças da cartilagem de crescimento e/ou outras condições genéticas mais raras.
4 – Quando o corpo humano produz GH em excesso, causa uma doença conhecida como gigantismo. É um quadro de crescimento exagerado, acompanhado de outros problemas graves de saúde. Pode surgir na infância ou durante a puberdade. Quando este problema acontece na vida adulta, não há gigantismo, porém ocorre um problema chamado acromegalia.
5 – A deficiência de GH pode ser causada por problemas congênitos (geralmente de causa genética), tumores cranianos, radioterapia, traumatismo crânio-encefálico, doenças infecciosas ou inflamatórias, entre outras. Muitas vezes não é possível identificar a causa da deficiência, mesmo realizando todos os exames disponíveis.
6 – Uma forma de se suspeita de problemas de crescimento é observar que a criança está demorando muito para trocar a numeração de roupas e calçados ou quando ela se torna a menor em estatura de sua turma da escola. Esses são sinais importantes que devem estimular os pais a procurar o médico especialista.
7 – As crianças devem ser medidas e os dados de peso e estatura precisam ser colocados nos gráficos de crescimento para serem interpretados corretamente. Só assim é possível comparar as medidas da criança com as de outras crianças da mesma idade e sexo e também com a estatura dos pais. A estatura dos pais é importante para se conhecer a estatura-alvo e o canal de crescimento personalizado de cada família.
8 – O crescimento acontece até que haja a fusão ou fechamento das cartilagens de crescimento, que se localizam nas extremidades dos ossos longo do corpo. A época em que ocorre o término do crescimento vai depender muito da idade de início e de término da puberdade. Depois que as cartilagens dos ossos longos se fecham, não há mais possibilidade de crescer, mesmo recebendo tratamento com GH recombinante (ou Somatropina; produzido artificialmente em laboratório).
9 – Adultos com deficiência de GH podem se beneficiar da reposição do hormônio de crescimento. Nesses casos o tratamento com GH produz outros benefícios para a saúde como melhora da capacidade física, aumento da massa magra (ossos e músculos), redução da gordura corporal e melhora de alguns indicadores de qualidade de vida. Entretanto, algumas pessoas sem deficiência de GH utilizam o GH erroneamente para tratar a obesidade, reduzir o processo de envelhecimento e melhorar o desempenho físico. O tratamento com GH medicação é contraindicado para esses fins por não ser considerado seguro, por trazer riscos de doenças e complicações graves. No esporte, a sua utilização é considerada ilícita e passível de punição por doping.
10 – A investigação dos problemas de crescimento geralmente é realizada da seguinte forma: inicialmente o endocrinologista avalia o histórico de saúde da criança e da família, incluindo os antecedentes gestacionais e de nascimento, além do exame físico completo para identificar outros sinais de doenças. Depois realiza a pesquisa de possíveis causas por meio de exames laboratoriais e radiológicos. O diagnóstico de deficiência de GH envolve a necessidade de se realizar testes de estímulo com duração de duas a três horas e que devem ser feitos em centros especializados. Se for constatada deficiência de GH, o endocrinologista indicará o tratamento com GH recombinante. Este medicamento é aplicado por meio de injeções diárias durante toda a infância e puberdade, pelo menos. É importante saber que existem outras situações que atrapalham o crescimento normal e que também podem ser tratadas com GH recombinantes. Portanto, só use GH ou outro hormônio sob a orientação de um médico endocrinologista certificado pela SBEM.
Consultoria da Dr. Sonir Roberto Rauber Antonini, presidente do Departamento de Endocrinologia Pediátrica da SBEM 2021/2022.
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